EPISÓDIO #007 – 11KG EM 30 DIAS, LEITE, MEDO PALEO + NOVIDADES

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No Episódio De Hoje:

  • É possível se perder 11kg e 15cm de barriga naturalmente em apenas 30 dias? Como? Iremos compartilhar resultados reais.
  • Doença do Cacto na dieta Paleo? Veja se você corre este risco (alerta: ironia).
  • Você toma leite? Iremos falar deste tópico e colocar a luz da verdade sobre este alimento e ainda falar algumas verdades explosivas sobre o consumo de gorduras.
  • NOVIDADES: Inauguração do quadro “Alimento Do Dia” e “O Que Você Comeu De Almoço Ontem?”
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Referências do episódio

Artigo brincadeira sobre a doença do cactus paleo que pegou tanta gente no 1 de Abril.

Artigo sobre o leite publicado no jornal The Daily

Artigo legal do Mark Sisson sobre nozes e castanhas

Transcrição Completa Do Episódio

Rodrigo Polesso: Você está ouvindo o podcast oficial da Tribo Forte, com o Rodrigo Polesso e o Dr. Carlos Souto. Assuntos como emagrecimento, saúde, alimentação e estilo de vida são tratados de forma imparcial doa a quem doer. Para se tornar um membro da Tribo Forte, entre em TriboForte.com.br. Olá bem-vindos a mais um episódio inédito do podcast oficial da Tribo Forte. Eu e o Dr. Souto estamos surpresos e agradecidos ao ver que esse podcast já é o número 1 do Brasil na categoria saúde no iTunes. Muito obrigado a todos! Eu acho que nada irá parar esse movimento. Afinal, saúde é o que nós todos temos de mais importante, não é verdade? Todos os podcast aqui da Tribo Forte são 100% gratuitos e continuarão sendo gratuitos para sempre. Todas as terças-feiras nós postamos um episódio novo. Faça disso parte da sua rotina semanal. Dê uma atenção especial à sua saúde, boa forma e estilo de vida. Além disso, passe esse podcast adiante. Vamos fazer esse movimento crescer cada vez mais! Quem sabe não conseguimos reverter a direção para onde a saúde do brasileiro está indo? Se você quiser se tornar um membro VIP da Tribo Forte, você terá acesso a um portal inteiro de informações privilegiadas e suportará nossa causa, fazendo com que consigamos continuar trazendo um episódio novo todas as semanas e melhorando cada vez mais. Um aviso especial para a grande família de pessoas que já são membros VIPs: como bônus desse episódio, na quarta-feira que vem à noite, a gente vai fazer o primeiro Hangout da Família Tribo Forte VIP. Vamos responder as dúvidas mais comuns do pessoal que está começando agora a perder peso e daremos dicas de estilo de vida, alimentação e etc. Mandarei um email com maiores detalhes para o pessoal que é membro em breve. Se você quer se tornar um membro VIP, clique agora no banner que você vê nessa página ou entre em TriboForte.com.br. Agora vamos ver os assuntos desse episódio, que está muito recheado. Veremos se é possível perder 11 quilos naturalmente em apenas 30 dias. Vamos fazer um follow-up do assunto do podcast passado quando falamos da questão do medo. Falaremos também sobre leite; discutiremos a verdade sobre esse alimento. Falaremos também algumas verdades explosivas sobre o consumo de gorduras. Também apresentaremos o quadro “Alimento da Semana” no qual falaremos sobre um alimento específico saudável que pode ser adicionar ao seu estilo de vida alimentar para tornar sua vida mais interessante. Também teremos a introdução do quadro “O Que Você Comeu No Almoço de Ontem?”; nele, eu, Dr. Souto e eventuais convidados iremos compartilhar o que comemos no almoço ou janta do dia anterior para dar uma ideia e inspirar um estilo de vida sensacional. Isso é feito para quem tem interesse em uma solução mais prática. Depois dessa introdução longa, quero dar o boa tarde para o Dr. Souto. Bem-vindo a esse novo episódio, Dr. Souto.

Dr. Souto: Boa tarde, Rodrigo. Boa tarde, ouvintes.

Rodrigo Polesso: Boa tarde. Antes de começar, quero fazer um agradecimento. Uma pessoa que segue o podcast – Nosley Júnior, o Nonô – mandou um agradecimento dizendo que perdeu 10 quilos acompanhando nossas dicas. Ele trabalha em estúdio e como agradecimento ele mandou uma introdução para o podcast. Ficou ótimo! Obrigado Nosley Júnior pelo presente. A gente fica muito agradecido! Parabéns pelos seus 10 quilos perdidos até agora.

Dr. Souto: Isso aí. Parabéns e obrigado!

Rodrigo Polesso: Antes das gente começar com os tópicos principais, vamos responder uma pergunta da comunidade, como de costume. Essa pergunta foi postada pela Marty no Fórum da Tribo Forte. A pergunta é a seguinte: Óleo de gergelim se caracteriza como óleo de vegetais em geral? Fiquei na dúvida. O gergelim está entre os aceleradores, mas o óleo de gergelim não é citado. “Acelerador” é parte de uma codificação de cores que usamos no Código Emagrecer de Vez. Os aceleradores são da cor verde. Antes do Dr. Souto dar o input dele, vou dar o meu. Uma das perguntas dela foi: “Óleo de gergelim cicatriza como óleo vegetal em geral?” Até onde eu sei gergelim não é um animal. Então ele é um óleo vegetal com certeza. Mas a composição dele tem uma boa quantidade de Omega-6 – uma boa quantidade de gordura poli saturada do tipo Omega-6. Existem vários problemas no consumo de óleo vegetal, mas um deles é o desiquilíbrio entre Omega-6 e Omega-3. Os óleos vegetais costumam ser muito concentrados em Omega-6. O gergelim não é tão diferente nesse quesito. Ele tem muito mais Omega-6 do que o azeite de oliva. Ele se compara com o óleo de soja, óleo de milho, e tantos outros óleos que não são recomendados. Na minha opinião, é melhor que se restrinja o consumo de óleo de gergelim, porque dependendo da quantidade de que você ingere no seu dia a dia, você pode influenciar negativamente no equilíbrio entre Omega-6 e Omega-3. Vou passar a palavra para o Dr. Souto para ele dar a opinião dele.

Dr. Souto: Acho que é por aí mesmo, Rodrigo. É preciso diferenciar quando a origem do Omega-6 é comida de verdade e quanto a origem é um óleo refinado. O problema mora no refino. Isso vale para carboidratos e para óleos também. Quando consumimos o gergelim (na forma de semente) como alimento, consumimos Omega-6. Isso tem um impacto diferente de beber Omega-6 puro e refinado, como no caso dos óleos. Tem um artigo muito interessante do Mark Sisson – podemos colocar o link dele no podcast – onde ele discute esse assunto. Nós não devemos evitar castanhas ou amêndoas porque elas são ricas em Omegas-6. O problema é o óleo refinado extraído delas. Um detalhe importante do refino é que a quantidade de sementes de gergelim necessárias para gerar uma pequena quantidade de óleo é muito grande. Então, quando consumimos esse óleo, consumimos uma grande quantidade de Omega-6; ninguém comeria essa quantidade de gergelim. Fica muito fácil consumir uma quantidade excessiva desse tipo de gordura. O Omega-6 é essencial e precisamos dele, mas não precisamos muito. Fica fácil se comer uma quantidade excessiva quando pegamos o óleo que foi refinado a partir de uma grande quantidade de sementes. Se um de nós em casa pegarmos algumas azeitonas e esmagar, nós conseguimos facilmente extrair o azeite de oliva. Mas nenhum de nós conseguirá – caseiramente – extrair óleo de milho, girassol ou gergelim. Precisa-se de alta pressão, alta temperatura, solventes e grande quantidade do insumo para produzir um pouco de óleo.

Rodrigo Polesso: Tem um pessoal que fala que o óleo por ser vegetal é uma coisa saudável. Mas dê uma pesquisada no processo para se produzir óleo de milho, de soja, semente de algodão. Quanto de natural você acha que tem nesse processo? É o mais distante possível de ser algo natural. A resposta ficou boa para a Marty, a respeito o óleo de gergelim e também sobre os outros óleos vegetais. Com isso, podemos partir para o primeiro ponto, que é um follow-up do nosso episódio anterior. Se você não ouviu o episódio anterior ainda, eu recomendo todos toda a semana, porque sempre mencionamos episódios anteriores. Tratamos da questão do medo. Quando as pessoas começam a fazer uma alteração na dieta alimentar, elas começam a achar que qualquer coisa aleatória que acontece na rotina delas como sendo causada por essa mudança na dieta alimentar. Falamos bastante no episódio passado sobre isso. Uma coisa bastante bacana que o Dr. Souto me passou durante a semana foi um conteúdo sobre a doença do cactos. É uma doença induzida pela alimentação paleo. A alimentação e a dieta paleo induz essa doença seríssima que é chamada de doença do cactos. O Dr. Souto vai falar um pouco mais sobre isso. Deixarei o artigo abaixo do podcast com fotos dos sintomas dessa doença do cactos. As mãos das pessoas se tornam como se fossem cactos, cheias de espinhos. Isso é causado pela dieta paleo, Dr. Souto. Não tem mais saída, você vai ter que explicar o que o pessoal tem que fazer em relação à dieta paleo.

Dr. Souto: Pois é, complicado! O artigo é um relato de caso mostrando um exame de raio x com várias proeminências ósseas parecidas com espinhos. Isso surgiu em uma pessoa que passou a seguir uma dieta paleolítica estrita. O artigo também relatava outros casos que também estavam associados a dieta paleo. Só que não!

Rodrigo Polesso: Só que não! Normalmente temos conversas sérias, não é Dr. Souto?

Dr. Souto: Então, foi publicado no dia primeiro de abril. Era uma piada. Foi publicado no site da Associação Americana de Radiologia. Mas no dia que isso foi publicado, eu devo ter recebido 4 emails e pelo menos 2 comentários no blog de pessoas seriamente me cobrando e dizendo: “E agora, o que o senhor tem a dizer?” A única explicação para alguém acreditar em uma coisa tão bizarra é aquilo que nós falamos no episódio anterior: o medo irracional, além da compreensão, de que eles estão no fundo fazendo algo muito errado e de que uma hora algo horrível acontecerá; e que tudo aquilo que a mãe dizia (de que essa dieta é uma loucura) será provado como correto. Esse é o medo que as pessoas têm. O sensacional não foi o artigo de piada. O sensacional foi que as pessoas acreditaram nisso.

Rodrigo Polesso: Apesar de ser uma coisa ridícula.

Dr. Souto: Inclusive, no meio do artigo, ele diz que aqueles espinhos na mão “dificultavam o esmagamento das goji berries! Isso é claramente um deboche, uma piada com a dieta da moda. Mas as pessoas acreditaram nisso. Nós vamos colocar o link, pois o artigo é muito engraçado. Ele sugere que isso tem a ver com a dieta paleolítica porque eles mostram uma pintura numa caverna da Argentina com umas mãos que foram pintadas pelos nossos antepassados. E uma coisa de bom humor! Mas as pessoas ainda não se convenceram de que não estamos propondo uma fórmula maluca e perigosa de perder peso. Nós estamos propondo uma fórmula de melhorar sua saúde e que de brinde produz uma perda de peso. Não se está propondo uma coisa doida e que vai levar você a criar espinhos em alguma parte do corpo ou ter doenças bizarras. Mais uma vez, vou destacar o que o Rodrigo disse: quem ainda não ouviu, escute o podcast da semana passada onde a gente discute o fato de que as pessoas no fundo tem muito medo de estarem fazendo algo errado e repreensível.

Rodrigo Polesso: Com certeza. Uma coisa que eu gostei que você falou no episódio passado é que as pessoas têm medo da paleo, low-carb ou qualquer coisa que seja diferente do que estão fazendo agora. O que pode ser mais perigoso do que continuar fazendo o que você está fazendo? A alternativa é fazer a mesma coisa que você vem fazendo, que a maioria da população vem fazendo, que é o que está levando a população para o buraco! Isso está engordando e adoecendo as pessoas numa crescente constante. Essa é a alternativa. Mas as pessoas sempre tem medo de fazer um ajuste na dieta e procuram uma desculpa para isso. Inclusive, se as pessoas tivessem procurado mais profundamente antes de se rebelar, elas deveriam ver que as referências do artigo de brincadeira direcionam para uma página do Primeiro de Abril. Então, não é difícil perceber que aquilo é uma brincadeira, mesmo sem ter entendido isso através do texto. Então, não aceite de cara, sem filtro nenhum a informação que você vê na internet e escuta por aí.

Dr. Souto: Exatamente. Já no primeiro parágrafo do artigo dizia que “em uma meta-análise da Cochrane sobre o assunto” … eu pensei “será que existe uma meta-análise sobre a doença do cacto?” Daí eu imediatamente cliquei na referência, que levava diretamente ao “Dia dos Bobos”. Quem me perguntou “o que o senhor tem a dizer sobre isso?” acreditou em uma coisa bizarra, porque está pronta para acreditar que qualquer problema estará conectado a uma dieta que ela acha que é uma loucura. Mas se a pessoa acha que é uma loucura, é porque ela não estou o bastante ainda. Mas não só isso; as pessoas se quer checaram as referências do artigo.

Rodrigo Polesso: E nós sabemos que o medo é gerado pelo desconhecimento daquilo que se enfrenta. A cura do medo é o conhecimento. Não existe doença do cacto! Na próxima vez que você for espremer goji berry, não se preocupe. Agora vamos fazer pela primeira vez esse quadro novo, que é “O Alimento da Semana”. É um alimento que achamos interessante – que talvez você não conheça – para deixar sua dieta mais rica e variada. O alimento de hoje é um que estou degustando nesse momento. Sempre falamos no caldo de osso e no café turbo, mas hoje estamos falando de algo diferente, que é o meu chá favorito; o chá rooibos. É um chá vermelho de uma planta da África do Sul chamada Aspalathus Linearis. Ela vem da região do Cabo da Boa Esperança. Eu não conhecia esse chá até passar um mês na Cidade do Cabo no ano passado. Não tem como você ficar muito tempo lá sem descobrir esse chá rooibos. Esse chá para mim é sensacional e tem algumas coisas interessantes a respeito dele. Ele começou a ser comercializado somente depois de 1904. Ou seja, ele é relativamente novo; muita gente não conhece. Ele é um chá vermelho escuro. Não possui cafeína, então você pode degusta-lo à noite sem problemas. Tem uma ciência que diz que ele tem 50% mais de antioxidante do que o chá verde, por exemplo. Ele é naturalmente adocicado, apesar de eu achar que ele na verdade não é. O sabor dele fica bem realçado se você adicionar um pouco de stevia. Eu acho o sabor dele muito diferente, não sei com o que comparar. Eu todo quase todos os dias à noite. Se você conseguir achar nas lojas de chá, eu recomendo experimentar. Não sei se o Dr. Souto conhece.

Dr. Souto: Nunca ouvi falar. Mas se for uma coisa que for facilmente encontrada, por que não? É sempre bom experimentar um chá novo. É sempre bom ter mais de um chá para ir variando. Eu só gostaria de chamar a atenção dos nossos ouvintes para uma coisa: eu e o Rodrigo concordamos com a ideia de que não existem super alimentos. As pessoas não precisam ir atrás de um super alimento que é vendido numa loja especial, que custa uma fortuna e que será o segredo do seu sucesso e do seu emagrecimento. Isso é misticismo. Se você não tiver acesso a esse chá específico, o importante é que a gente possa ter uma coisa para bebericar para se hidratar, substituindo refrigerantes e bebidas doces. Depois dessa introdução do Rodrigo, eu vou pesquisar esse chá, porque fiquei curioso.

Rodrigo Polesso: Eu acho esse chá realmente bastante gostoso. Nós realmente não acreditamos em superfoods – essas comidas “milagrosas”. Falamos sobre a goji berry, que acabou se tornando uma “solução para todos os problemas da vida e até para depressão” – mas não é assim. A cada hora surge uma nova superfood. Trata-se de um movimento de marketing que acaba criando uma indústria momentânea em torno de uma comida. Mas não acreditamos em superfoods. Eu postei sobre o rooibos no Fórum da Tribo Forte, e o pessoal citou que o chá do hibisco é bom para perder gordura da barriga. Pessoal, nenhum alimento vai fazer você perder gordura localizada. Temos que quebrar esse paradigma. Tudo o que mostramos aqui é para deixar seu dia a dia mais variado, emocionante e dinâmico – não existe milagre. Se existisse, a população mundial inteira já saberia.

Dr. Souto: É isso aí.

Rodrigo Polesso: Agora o tópico principal do episódio de hoje é sobre o leite. É um assunto bem interessante. Daremos uma olhada num artigo postado ontem no site do jornal britânico The Daily Mail: “Pare de tomar leite desnatado. O leite integral reduz o risco de diabetes e ajuda você a perder peso.” Eles colocam alguns pontos depois do título: “Cientistas dizem ter desmentido a teoria de que leite desnatado é mais saudável. Eles descobriram que o leite integral reduz as chances de diabetes em 46%. Aqueles que consomem o leite integral, ganham menos peso. A Organização Mundial da Saúde revelou que 422 milhões de pessoas são afetadas por diabetes hoje. Os estudos sugerem que o leite integral poderia ajudar na luta contra a diabetes.” Então temos a questão de tomar ou não tomar leite; ou tomar o desnatado, baixo em gordura, super desnatado ou integral (que na verdade não é tão integral assim).

Dr. Souto: Essa história é muito interessante porque é a única diferença entre o leite desnatado e o leite integral é a gordura. O leite desnatado contém a mesma quantidade de proteína e de carboidrato na forma de lactose. Esses estudos mostrados são observacionais, não são ensaios clínicos. De maneira geral, o estudo observacional serve para confirmar aquilo que as pessoas já acreditam. A maior parte das pessoas acredita que a gordura faz mal e que o leite integral é pior. Se o leite com gordura se mostra melhor em estudos observacionais, se associando com menor risco de ganho de peso e diabetes, isso mostra que muito provavelmente isso seja verdade – e contraria aquilo que a maioria das pessoas pensam. Se tivesse um viés no estudo, esse viés apareceria mostrando o contrário. Eu acho que podemos confiar nesse estudo. Quando nós consumimos o laticínio low-fat, nós estamos retirando do laticínio o que realmente é saudável ali. Uma vez coloquei um estudo epidemiológico no meu blog que mostrava que a manteiga estava relacionada a esses fatores como redução do risco de ganho de peso e diabetes. Mas quando a manteiga era utilizada como spread (como algo para se passar no pão) aí ela estava associada com desleixos ruins. O problema não era a manteiga, era o pão!

Rodrigo Polesso: Eu nunca pesquisei a fundo isso, mas o leite integral que a gente acha no mercado não é o leite como saiu da vaca. Até onde eu sei, eles tiram o leite da vaca, separam o leite em algumas partes e compõem o leite de acordo com o que eles querem vender (super desnatado, desnatado ou “integral”). Então, eles desfazem o leite e colocam a composição de acordo com o que eles querem vender. Dr. Souto, então o leite integral não é o leite como sai direto da vaca?

Dr. Souto: Ele é diferente. Dá para saber que isso é verdade porque ele é padronizado. No Brasil, por exemplo, o leite integral tem 3% de gordura. Não existe uma vaca que produza um leite com exatamente 3% de gordura. Então, para se padronizar o leite, o processo é esse que você descreveu. Outro problema é que a gordura no leite vem em gotículas (pequenas esferas de gordura com membranas). Para a fabricação do leite integral, esse leite é passado sob alta pressão por uma estrutura com orifícios muito pequenos que fragmentam essas gotículas de gordura para deixa-las bem pequenas de modo que fiquem homogêneas e não forme a nata. Aqueles de nós que tem um pouco mais de idade lembram que o leite integral criava nata. Quando se fervia o leite, formava uma camada espessa de nata que a gente gostava inclusive de tirar e passar no pão. Esse leite que consumimos de caixa não tem isso. Por outro lado, esses estudos não são feitos com pessoas que consomem o leite integral direto da vaca. Eles são estudos feitos com pessoas que consomem laticínios industriais. Então, esses estudos estão mostrando que mesmo esse leite industrializado, se for integral, apresenta benefícios. Eu recomendo para meus pacientes que de preferência consumam os produtos fermentados do leite onde a lactose já foi consumida por outro ser vivo – que é o lactobacilo. Assim, nós ficamos com a parte do leite que mais nos interessa.

Rodrigo Polesso: Eu já ouvi dizer que o menos pior seria tomar o leite direto da vaca, mas pouca gente tem acesso a esse tipo de coisa. Eu não recomendo que ninguém tome esse leite de caixa do mercado. Eu não tomo leite há muitos anos. Para mim não faz falta. Depende da sua genética também. Os escandinavos, por exemplo, é a população mais adaptada a tomar leite. Eles tomam muito leite. Eles têm na genética a capacidade de digerir a lactose muito melhor do que o resto da população mundial. Isso varia de pessoa para pessoa. De maneira geral, eu sugiro que o leite não deva fazer parte da dieta alimentar de alguém, mas sim um iogurte ou um derivado de leite onde a lactose já foi digerida por bactérias.

Dr. Souto: O Jason Fang (um autor que eu e o Rodrigo gostamos muito) comenta sobre os males do açúcar de mesa. A sacarose é uma das piores coisas que existe porque junta na mesma substância a frutose (que induz resistência à insulina) com a glicose (que aumenta a síntese de insulina). Então, se eu gero a resistência à insulina e ao mesmo tempo aumento a secreção de insulina, é uma combinação horrível. Já a lactose, não contém frutose. Ela contém glicose e galactose, o que não gera maiores problemas. Esse autor comenta que em termo de açúcares, o açúcar do leite é bem mais inofensivo. Com certeza não seria um alimento verde da nossa tabela, mas não é uma coisa tão ruim assim.

Rodrigo Polesso: É uma discussão interessante. Muita gente tem dúvida a respeito do leite.

Dr. Souto: O principal é lembrar que se há algo que não é ruim no leite é justamente a gordura dele. Esses estudos estão mostrando que os leite desnatado e os laticínios desnatados que estão associados com desfechos ruins de saúde. É muito triste saber que em escolas dos Estados Unidos nenhuma criança pode consumir leite integral, por lei. Elas só podem consumir desnatado. Ainda existe a fobia da gordura. Sendo que o leite desnatado é aquilo que se usa para engordar os porcos.

Rodrigo Polesso: A gente tem que entender que o leite do mercado não é leite. Ele faz mal porque é um alimento processado. Nós, seres humanos, com nossa criatividade industrial, mais uma vez acertamos o pé ao tentar melhorar as coisas. No começo eu falei que iria falar algumas verdades chocantes sobre as gorduras. Essas informações estão no mesmo artigo do jornal britânico Daily Mail: “Os resultados desses dois estudos estão alinhados com os estudos recentes que sugerem que comidas de alta gordura podem beneficiar a saúde das pessoas. O Dr. Aseem Malhorta – um cardiologista britânico – recentemente contou para a revista Men’s Health que ele encoraja seus pacientes a comerem gordura. O Dr. fala: ‘Nesses dias de hoje eu enfatizo isso aos meus pacientes. Muitos deles estão lidando com doenças cardíacas. Digo para eles evitarem coisas que têm low-fat escrito no rótulo. Melhor do que isso, eu digo para eles que abracem os laticínios integrais e outras gorduras saturadas nesse contexto de alimentação saudável. O doutor explica que em alguns casos abaixar o colesterol na verdade aumenta o risco de doença cardiovascular e morte. Enquanto isso, em pessoas saudáveis acima de 60 anos de idade, um colesterol alto é associado com um menor risco de mortalidade.” Isso tudo é justamente o oposto do que a mídia divulga por aí.

Dr. Souto: Esse é um assunto sempre quente. Realmente vai muito contra àquilo que se escuta por aí. O estudo de Framingham, que foi a origem de toda história do colesterol, mostra uma associação de colesterol total elevado com doença cardiovascular. Mas essa associação foi vista fundamentalmente em homens com menos de 55 anos e em níveis de colesterol realmente mais altos, na faixa de 300. Em mulheres o estudo de Framingham não encontrou associação entre colesterol e risco cardiovascular. E em homens com mais de 55 anos também não se encontrou essa associação. Existem vários estudos com milhares de pacientes que mostram que em idosos o colesterol mais alto está associado com um risco menor de morte. Existem também alguns estudos grandes que mostram que em mulheres o colesterol mais alto está associado com um risco menor de mortalidade. Como se explicaria essa discrepância entre o que se fala por aí e os dados que estou colocando? Acontece que nos anos 90, quando as estatinas (medicações para baixar o colesterol) entraram no mercado, se observou que em pacientes de alto risco cardiovascular (hipertensos, tabagistas) o uso da estatina reduz de forma pequena (em torno de 1% em termos absolutos) o risco de um novo evento cardiovascular. Então, o argumento é “se vós reduzimos o colesterol e isso reduziu o risco cardiovascular, isso é um sinal de que o colesterol alto é um problema.” Na realidade, não dá para se chegar a essa conclusão tão rapidamente, já que existe um famoso estudo chamado Júpiter que mostra que em pacientes de colesterol normal as estatinas também reduzem o risco cardiovascular se esses pacientes tiverem um risco elevado de doença cardiovascular. Então, na realidade, as estatinas têm efeitos múltiplos que vão além do efeito de baixar o colesterol. Elas são drogas que tem um efeito anti-inflamatório no revestimento interno da artéria e isso faz com que elas reduzam de forma discreta o risco cardiovascular mesmo em quem tem colesterol normal. Então, eu fico muito inquieto quando vejo mulheres, especialmente mulheres mais velhas, com o colesterol ligeiramente elevado e tomando remédio para baixar o colesterol. Eu desconheço que esse colesterol um pouco elevado – especialmente em mulheres e idosos – seja efetivamente um fator de risco. Eu fico satisfeito em ver o Dr. Malhorta, que é um cardiologista eminente na Grã-Bretanha afirmar a mesma coisa.

Rodrigo Polesso: Colesterol é um dos maiores tópicos em se tratando de alimentação. Vamos tocar nesse assunto em episódios futuros também. Colesterol ainda dará muito pano para a manga. O pior de tudo é que quando você senta com seu médico, existem grandes chances dele estar preso nesses paradigmas antigos sobre o colesterol. Infelizmente não temos como nos proteger disso a não ser escolhendo muito bem os profissionais com quem a gente se relaciona. Com isso a gente fecha a questão do leite; espero que tenha sido útil para você. Agora temos a introdução do outro quadro novo que queremos adicionar todas as semanas que é “O Que Você Comeu no Almoço de Ontem?” Nós dois iremos contar o que comemos no almoço de ontem. Você terá uma ideia do que fazemos no dia a dia. Você poderá tirar ideias para você mesmo ou ver como isso tudo é aplicado na rotina. Eu repito bastante coisa, não sou tão criativo.

Dr. Souto: Eu também não. Eu também repito bastante.

Rodrigo Polesso: Eu sou muito mais prático do que criativo nessa questão. Mas temos uma infinidade de coisas para comer usando essa alimentação. Dr. Souto, o que você comeu no almoço de ontem?

Dr. Souto: Sinto dizer que não comi nada no almoço de ontem. Eu estava em jejum ontem.

Rodrigo Polesso: Exatamente.

Dr. Souto: Às vezes eu faço um jejum intermitente. Dessa vez eu estava fazendo um experimento mais longo. Ontem no almoço eu estava tomando um chá de mate. Eu não comi nada no almoço. É interessante quando fazemos um jejum mais prolongado. Se fosse verdade que o organismo estaria desesperado por nutrientes, a gente deveria sentir fome o tempo todo. Mas não é o que acontece. A fome desaparece completamente nas horas que a gente normalmente não tem fome. E aparece novamente nas horas que temos fome normalmente. Na hora do almoço me deu fome. Mas daí eu tomei uma xícara de chá e a fome passou. Depois, à tarde, enquanto trabalhava no meu consultório, não tive fome – embora estivesse num jejum mais prolongado. É muito interessante para o autoconhecimento que a gente tenha essa experiência para descobrir que parte daquilo que chamamos de fome (que imaginamos ser o corpo necessitando de algo), é simplesmente uma resposta condicionada. Quando vemos o meio-dia no relógio, a fome vem. É algo condicionado, não uma necessidade do organismo. Minha resposta curta é: não comi nada.

Rodrigo Polesso: Vou ficar devendo o almoço do Dr. Souto. Talvez no próximo episódio ele resolva comer. Tem muita gente que pergunta sobre o jejum. É uma arma poderosa para um estilo de vida saudável e emagrecimento, mas só quando utilizado de forma correta e estratégica. Inclusive, esse é um dos pilares que regem o Código Emagrecer de Vez. Ele aplica um jejum intermitente. Se você tiver curiosidade, entre no programa para entender como funciona. Dá para tirar um bom proveito de uma prática correta do jejum. Eu já publiquei meu almoço de ontem na página no Emagrecer de Vez. É uma coisa que eu gosto bastante. É muito prático e delicioso: uma sopa de curry vermelho, com coxa de frango, brócolis, couve-flor, cenoura e couve de folhas diluída. Para fazer isso, você compra leite de coco integral, despeja ele inteiro na panela e adiciona pasta de curry. Essa pasta de curry normalmente é fácil de se encontrar nos mercados. A pasta de curry tailandesa é fácil de se achar. Uma duas colheres dessa pasta já está bom. Você cozinha o leite de coco com essa pasta e quando tiver começando a levantar a fervura você pode incluir a carne da sua preferência. A carne vai cozinhar no leite de coco. Depois é só colocar uma mistura de legumes da sua preferência. Isso é muito saciante e delicioso. Eu comi isso ontem logo depois que voltei da academia. É um dos pratos que está na minha rotina alimentar. Esse foi o quadro “O Que Você Comeu no Almoço de Ontem?” Talvez no próximo quadro o Dr. Souto também conte o que ele comeu. O próximo grande tópico que prometemos no começo era a pergunta “é possível perder 11 quilos naturalmente em apenas 30 dias?” Vou explicar o que significa isso. No episódio 3 do podcast nós mostramos quanto peso pode se perder em apenas 7 dias. A primeira leva de pessoas está terminando a fase 1 do Código Emagrecer de Vez, que dura 30 dias. Eu fui no fórum de membros para coletar os dados postados por eles e agora vou compartilhar os números com vocês aqui. Isso é importante porque é um reflexo da realidade. São pessoas aplicando práticas saudáveis empiricamente no dia a dia. Isso é uma média para que possamos ter uma ideia do tipo de resultados que é possível se obter de emagrecimento comesse método, que é comprovado cientificamente. No episódio 3 vimos os resultados de 1 semana. Agora vamos ver de 30 dias. Eu fui lá no fórum e dei uma olhada. Eu peguei as 20 pessoas que postaram os resultados e média de peso perdido foi de 6.13 quilos. A maior perda foi de 11 quilos e 15 centímetros de barriga. Isso em 30 dias. A menor perda relatada foi de 3.5 quilos e 12 centímetros de barriga. Um usuário muito ativo no fórum é o Otto Neuberg. Parabéns Otto! As pessoas gostam bastante de você. O Otto fala o seguinte: “Olá, galera! Comecei a segunda fase com o pé direito. Mesmo não seguindo o plano 100%, na última semana, ainda na fase 1, eu perdi mais 2 quilos. Totalizando 1 mês na primeira fase, menos 8.5 quilos. Estou muito feliz pois já consigo ver meu abdome e peitoral novamente por mais que tenha uma massa de gordura em cima.” O Otto está bastante feliz. A questão é mostrar o que é possível esperar com esse programa e também enfatizar aquela ideia de que os resultados maiores vêm no começo da intervenção alimentar. Quando você muda o que vem fazendo por meses e anos, é normal que você tenha maiores resultados no começo. É muito importante que você fique de olho no seu objetivo no médio e longo prazo sem se enganar ou ficar super animado com o resultado de curto prazo em detrimento de resultados de longo prazo. Você terá uma perda maior nesses 30 primeiros dias – uma pessoa perdeu até 11 quilos! Mas isso depende do corpo, da alimentação que a pessoa vinha seguindo, tamanho da pessoa e de um monte de outros fatores. Então, nos próximos meses, é normal (e esperado) que essa perda diminua. Porém, você precisa focar novamente na tendência da sua evolução, vendo em que direção suas medidas, peso e bem-estar estão seguindo. Não se cegue pelos resultados rápidos e motivadores de curto prazo em detrimento da tendência de longo prazo. Muitas pessoas veem esse tipo de coisa primeira semana e espera que isso aconteça nos meses seguintes. Já falamos nos episódios anteriores que não é assim. O corpo não funciona assim. Depois dessa primeira fase de adaptação, você vai começar a perder peso constantemente num ritmo mais natural. Espero que esses resultados empíricos das pessoas que acabaram agora a primeira fase do Código Emagrecer de Vez sejam bons para você.

Dr. Souto: Rodrigo, alguém engordou?

Rodrigo Polesso: Ninguém se manifestou que tenha engordado.

Dr. Souto: Você mandou eles comerem pouco, então?

Rodrigo Polesso: Não.

Dr. Souto: Você mandou eles passarem fome?

Rodrigo Polesso: Não.

Dr. Souto: Você disse “saiam da mesa sempre com um pouco de fome”?

Rodrigo Polesso: Não.

Dr. Souto: Você disse para eles que tem que ser uma coisa sofrida?

Rodrigo Polesso: Não.

Dr. Souto: Poxa vida, Rodrigo, como isso é possível?

Rodrigo Polesso: Mágica.

Dr. Souto: Pessoal, o foco em calorias é uma coisa equivocada! É um erro repetido há décadas. Sabe quando uma mosca não se dá conta que tem uma janela na frente dela e fica batendo na janela? Muitos dos pesquisadores da área de nutrição se comportam como essa mosca. Por décadas nós mandamos as pessoas passarem fome e elas têm resultados medíocres, ou não aguentam e chutam tudo para o ar (já que passar fome continuamente é insustentável). Mas existem técnicas que se consistem em evitar certos conjuntos de alimentos e não evitar outros conjuntos de alimentos. Você não precisa contar calorias. 20 pessoas simplesmente assistiram as palestras online, leram o conteúdo e perderam peso. O que isso significa?

Rodrigo Polesso: 20 pessoas foram as que se manifestaram. Têm mais centenas de pessoas que não se manifestaram. Mas a direção do resultado é bem evidente. Uma coisa importante de se mencionar é que eu e o Dr. Souto não falamos para vocês “fazer isso ou aquilo”. A gente mostra o que a ciência prova ser o melhor para o emagrecimento e para um estilo de vida saudável. As três fases do Código Emagrecer de Vez são embasadas na mais moderna e concreta ciência no mundo da nutrição. Então, as pessoas estão seguindo o que é comprovadamente eficaz para se perder peso de forma natural. Por mais que isso aconteça, tem gente que às vezes vai no fórum e fala “perdi só 1 quilo na terceira semana. Estou passando fome não consigo perde peso!” Se você está passando fome, não está seguindo o que deveria estar seguindo. Essa é a questão da mosca que o Dr. Souto comentou. As pessoas simplesmente não acreditam que é possível você emagrecer de vez sem passar fome.

Dr. Souto: No fundo a pessoa pensa “eu preciso sofrer”. “Se eu não sofrer, não vai dar certo.” É difícil tirar isso do mindset das pessoas.

Rodrigo Polesso: Muito difícil. É bom que no Fórum as pessoas vão se ajudando. Se alguém falar “estou passando fome e não estou perdendo peso”, as pessoas vão responder “você não está perdendo peso porque está passando fome.” Elas se ajudam, é uma comunidade muito bacana. Se seu objetivo principal é emagrecer, eu convido você a entrar para o Programa Código Emagrecer de Vez. Tem o link nessa página. Ou entre em CodigoEmagrecerDeVez.com.br para saber todos os detalhes de como o programa funciona. É tudo baseado na melhor ciência sobre emagrecimento e nutrição. O objetivo é que você tenha uma vida nova em poucos meses. Com isso a gente fecha essa parte do podcast. Falamos de bastante conteúdos diferentes e vários novidades nesse episódio. Mas agora falarei de várias novidades que estão por vir ainda. Como eu falei no começo, o podcast da Tribo Forte é o número do Brasil na categoria saúde. Isso é sensacional! Esse tipo de coisa permite que a gente tenha um alcance maior e consigamos fazer umas coisas diferentes, por exemplo: no episódio da semana que vem contaremos com uma presença internacional muito ilustre. Uma autoridade que tanto eu quanto o Dr. Souto respeitamos muito e gostamos bastante. Então, fique ligado no próximo podcast e obrigado pelo apoio. Conseguimos isso por causa do seu apoio e por você passar isso em frente. Então, no próximo podcast teremos uma presença ilustre e internacional. Você terá acesso a tudo legendado e transcrito. O assunto será de grande interesse para muita gente. É uma honra receber essa pessoa no próximo podcast. Além disso, o podcast da outra semana nós contaremos com outra presença ilustre da nutricionista gaúcha Poliana Freitas, que também é conhecida do Dr. Souto. É uma pessoa sensacional. Ela lida todos os dias com pessoas que estão aplicando na prática filosofias coisas que estamos falando. Além disso, ela adora cozinhar. Finalmente teremos alguém com habilidades culinárias para falar com mérito sobre isso.

Dr. Souto: Isso aí, alguém que sabe fazer.

Rodrigo Polesso: Alguém que sabe fazer. Temos muita coisa legal pela frente. Se você ainda não tomou a decisão de ser um membro VIP aqui da Tribo Forte, faça isso agora. Tenha acesso a conteúdo privilegiado. Faça parte desse fórum que só cresce. Com isso você ajuda a nos apoiar a fazer o trabalho que fazemos. Então, entre em TriboForte.com.br ou clique no banner que você vê em cima ou embaixo do podcast. Para receber os próximos episódios, vá no Emagrecer de Vez e coloque seu email, porque eu sempre aviso. Também acompanhe o blog do Dr. Souto porque ele sempre posta quando tem um episódio novo. Esse episódio foi bastante longo. Tchau, pessoal!

Dr. Souto: Tchau, muito obrigado a todos pela audiência. Não percam o próximo episódio que se tudo der certo realmente será especial.

Rodrigo Polesso: Com certeza. Um grande abraço para todo mundo. E uma ótima semana. Até lá!

Dr. Souto: Até lá!

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